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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Me sinto livre ! Livre, enfim, desse estranho mundo. E a liberdade é interna em deixar de fazer parte disso tudo que não está em mim. O livramento interno me livra leva ao externo. Quero assistir um filme debaixo do cobertor com meu filho num dia frio, ler um livro e vibrar, viajar e ver o verde, nem que seja ali em Sorocaba, quero escutar uma música e vibrar. Olhar o azul do mar e do céu, pisar na areia. Meu objetivo nessa vida é ser feliz, fazer bem aos outros e ser a melhor mãe que puder ser ao meu filho. A vida passará e quero me recordar da minha existência efetiva como ser humano. Estou numa vibração tão bacana que, quem sabe, logo eu não vá morar logo ali, risos. Continuo estudando, mas para um cargo em que farei a diferença, efetivamente, e que me fará feliz e possibilitará o que realmente me importa: A paz e a felicidade interior. Veja o seu azul. Seja o que você é, não tente ser como o outro. Será tão mais feliz !





Stand By Me 
When the night has come
And the land is dark
And the moon is the only light we'll see
No I won't be afraid, No I won't be afraid
Just as long as you stand, stand by me

Chorus:
So darling, darling
Stand by me, oh, stand by me
Oh stand, stand by me,
Stand by me

If the sky that we look upon
Should tumble and fall
Or the mountains should crumble to the sea
I won't cry, I won't cry
No I won't shed a tear
Just as long as you stand, stand by me

Chorus

Whenever you're in trouble, won't you stand by me
Oh stand by me,
oh won't you stand now?
stand by me
Pin It now!

17 comentários:

Anônimo disse...

É muito bom ouvir suas palavras, principalmente quando estamos passando por tempos dificeis.

Bjs

Nádia Galdino disse...

Essa semana tive que resolver alguns problemas no shopping e me lembrei de você e sua decisão de se desprender do consumismo. Experimentei uns mil sapatos, mas depois pensei: preciso MESMO? E a resposta era não. Comprei só o tênis que precisava para malhar e pronto. Também estou firme no desafio do cofrinho de 52 semanas e comecei uma poupança desde maio para pagar minha viagem à Itália ano que vem: como comentei em outro post, quero conhecer o "dolce far niente" deles. E vai ser meu presente de formatura, vai ser bom pra me ajudar a pensar com clareza no que eu quero fazer daqui para frente. A pouco mais de um mês pra completar sete anos como servidora pública, já sei que me matar de estudar para passar no concurso mais top pra ficar mais vinte anos trancada num escritório fazendo qualquer coisa que não tem a ver comigo não é a solução.

AH: essa música é uma delícia, né?


:*

Anônimo disse...

Larissa...
mocinha guerreira, sensível, mulher, forte;
te admiro "muitão", e hj vejo o quanto vc é flexível, o quanto vc se permite mudar e seguir o que sente, sem deixar que nada te sufoque.
Felicidade de monte procê.
Bj
Rita Carvalho.

Anônimo disse...

sabe que estamos na mesma vibe?
eu estou planejando uma vida mais livre, como sempre sonhei. mas a leveza que quero levar pra mim já estou criando, pois é interna.
boa sorte para todas nós em nossos sonhos e planos!

Fernanda

luizef disse...

Oi Larissa!

Lendo seus últimos posts, lembrei de um texto que li há um tempinho atrás, e achei muito bom. Quando puder, dê uma espiada, acho q vc vai gostar: http://www.monjacoen.com.br/textos-budistas/textos-da-monja-coen/118-a-tartaruga-e-o-coelho

Anônimo disse...

Verdadee! Seja você e será MUITO mais feliz. Que alegria que me dá de me olhar no espelho e me sentir em paz comigo. é único e maravilhoso o sentimento. ;)

Ana disse...

Também prefiro ser cada vez menos escrava dos padrões da sociedade.

Dani disse...

La qdo eu crescer quero ser igual a vc!!!! rsrs Bjs Mestra!!!!

sofia disse...

Larissa conhece o blog busywomanstripycat.blogspot.com? Segue a linha do minimalismo e é cheio de dicas e experiências da autora.

Paula disse...

Larissa, li esse texto e lembrei de você:
"O caminho de volta

Já estou voltando. Só tenho 37 anos e já estou fazendo o caminho de volta. Até o ano passado eu ainda estava indo. Indo morar no apartamento mais alto do prédio mais alto do bairro mais nobre. Indo comprar o carro do ano, a bolsa de marca, a roupa da moda.

Claro que para isso, durante o caminho de ida, eu fazia hora extra, fazia serão, fazia dos fins de semana eternas segundas-feiras. Até que um dia, meu filho quase chamou a babá de mãe!

Mas, com quase quarenta, eu estava chegando lá. Onde mesmo? No que ninguém conseguiu responder, eu imaginei que quando chegasse lá ia ter uma placa com a palavra "fim". Antes dela, avistei a placa de "retorno" e nela mesmo dei meia volta.

Comprei uma casa no campo (maneira chique de falar, mas ela é no meio do mato mesmo). É longe que só a gota serena. Longe do prédio mais alto, do bairro mais chique, do carro mais novo, da hora extra, da babá quase mãe.

Agora tenho menos dinheiro e mais filho. Menos marca e mais tempo. E não é que meus pais (que quando eu morava no bairro nobre me visitaram quatro vezes em quatro anos), agora vêm pra cá todo fim de semana? E meu filho anda de bicicleta, eu rego as plantas e meu marido descobriu que gosta de cozinhar (principalmente quando os ingredientes vêm da horta que ele mesmo plantou).

Por aqui, quando chove, a Internet não chega. Fico torcendo que chova, porque é quando meu filho, espontaneamente(por falta do que fazer mesmo) abre um livro e, pasmem, lê. E no que alguém diz "a internet voltou!" já é tarde demais porque o livro já está melhor que o Facebook, o Twitter e o Orkut juntos.

Aqui se chama "aldeia" e tal qual uma aldeia indígena, vira e mexe eu faço a dança da chuva, o chá com a planta, a rede de cama. No São João, assamos milho na fogueira. Aos domingos, converso com os vizinhos. Nas segundas, vou trabalhar, contando as horas para voltar.

Aí eu me lembro da placa "retorno" e acho que nela deveria ter um subtítulo que diz assim: "retorno – última chance de você salvar sua vida!" Você provavelmente ainda está indo. Não é culpa sua. É culpa do comercial que disse: "Compre um e leve dois". Nós, da banda de cá, esperamos sua visita. Porque sim, mais dia menos dia, você também vai querer fazer o caminho de volta."

Téta Barbosa é jornalista, publicitária e mora no Recife.

Unknown disse...

LARISSA ACOMPANHEI SEU BLOG POR MUITO TEMPO E FIQUEI MUITO FELIZ PELO SEU DESENVOLVIMENTO.E HOJE DEPOIS DE MUITO TEMPO SEM TE VISITAR AMEI A NOTICIA QUE VC TEM UM BEBE.PARABENS TE ADMIRO MUITO...

Carol Camalionte disse...

Aí, que publicação mais feliz!!! Que assim seja para você Larissa!!! Que o universo conspire ao seu favor e ao favor de sua família e que tudo de bom que você desejar sejam futuras realidades!!! Suas palavras inspiram e projetam uma luz para quem pensa absolutamente diferente!!! Obrigada por compartilhar sua inspiração conosco!!! Bjos

Unknown disse...

PAULA, AMEI !!

Anônimo disse...

lari, apesar de vc estar casada e td mais, eu gostaria de te fazer uma pergunta bem pessoal´: mudou muito o modo ( paquera) como vc se relacionava com os homens depois do seu emagrecimento?

é o seguinte: sou gorda e estou perdidamente apaixonada por determinado menino. so q não tenho coragem de falar pq temo q o primeiro entrave seja minha estética etc...

disse...

Rsrsrrs...estamos passamndo pelo mesmo momento. Solvi largar uma carreira bem sucedida em uma empresa para fazer o que realmente me faz feliz...o dinheiro está apertado, então fui obrigada a rever meus conceitos, mas tenho certeza que vai valer a pena. Quero ser feliz com meu marido e estou bem mais tranqüila agora e consigo ver melhor as coisas. Boa sorte querida, estou torcendo por vc, sempre!

Cris disse...

Talvez eu esteja no caminho inverso, agora quero estudar muito para passar em concurso público e ficar pertinho de minha família em Minas , chega de solidão. Agora é o foco . CONCURSO e paz. vc me motiva.

Lelly disse...

Gente, estou fazendo uma dienta que restringe bastante o carboidrato ingerido. Estou contando meu dia-a-dia e minha experiência, para que vocês vejam se vale a pena pra vocês http://focanaproteina.blogspot.com.br/