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quarta-feira, 7 de maio de 2014

Estou de férias. Por enquanto não fazendo muita coisa a não ser relaxar. Afinal de contas nas minhas últimas férias eu estava com um bebezinho em casa e descansar foi a última coisa que aconteceu. Estou assistindo Dexter (Quarta-temporada). A primeira e segunda foram mais divertidas. Estou lendo Travessuras da menina má escrita por Mario Vargas Llosa. A segunda fase das férias será mais ativa e cheia de programações relacionadas a algumas vertentes da vida, incluindo o emagrecimento. Na "pauta" também está a inclusão de algumas fotos naquele livro que estou fazendo (Mencionado em algum post aí atrás). Agradeço os comentários, especialmente daqueles que me esperaram por dois anos. 

Algumas imagens otimistas para entrar no espírito de que é "melhor emagrecer" ...







becomeyourowninspiration:

One year’s difference. Before I thought I was doing everything right, eating industrialized stuff that claimed to be “diet” friendly, even if it meant being all made by fake and chemical ingredients. I also barely exercised, thought it was a boring obligation. Fast-forward one year, and the situation is almost 100% the opposite. My eating is based on real and nutritious food, and exercising is one of my favorite things! The quality of my life has increased tremendously and I’m proud of myself for the changes I’ve made. It’s all about choices. 😄❤️💪

Seems like we all have to arrive through our own path. Even when we’re given the exact script to follow (the one we’ll end up following eventually), if we’re not ready for it at the time it will do us no good. We have to learn on our own. Looking good!

Age: 21Height: 5’7”SW: 195 lbsCW: 161 lbs
I started Weight Watchers in May 2013 after feeling miserable about the way I looked. I finally hit 34 lbs lost in December of 2013 and felt absolutely amazing. I’m still working towards my ultimate goal, but I’m still extremely proud of what I’ve accomplished so far. The biggest thing that I learned through all of this is that everything is okay in moderation. You don’t need to feel guilty for liking fast food or eating a piece of cake before bed. You just need to learn about portion sizes and determine whether your craving is truly hunger or simply a result of something else. You can eat anything you want, as long as you don’t eat the whole bag :)

 ——YES! She’s right, the minute you tell youself you can’t have something is the minute you start craving it and feeling deprived to no end. So allow yourself treats, just not too often and not too much at a time.

manda-mo-money:

Spring break 2013 and 2014. Only about a 15 lb difference, but I feel so much better about myself now. Still a work in progress

15 pounds is still 15 pounds - congrats. It does make a difference on your body; looking good!


pmallday:

Two years ago today, I started Atkins and lost 190lbs. Nothing can stop you if you want something bad enough. PMA

Nice job!! It’s been a while since I’ve heard anyone mention Atkins.

fatwhitegirlto115:

Well! capitulescence asked for a progress pic and I hadn’t realized how COMPLETELY far I’d come until I put this together just now!! Left is 225/235, right is 135ish, almost 100 lbs lost :) almost perfect!!!!!!! Looking at this is crazy for me right now omfg it’s been so long this is actually insane and I might actually be a couple lbs lighter than the pic on the right atm?!?

Isn’t it bizarre how people don’t realize how much they’ve changed?? Especially since they’re often working on changing themselves and yet they don’t notice the progress. I hope your post inspires more people to take “before” shots, even if they don’t show them to anyone -the’ll be glad to be able to compare. Congrats, you look fantastic. !!

-enoughisenough:

2 months progress.

What a lovely bum you’ve given yourself! :-D  Looking really good. 




O mais fodão:


The After 365lbs weight loss picture



Bem interessante a entrevista com a nutricionista Sophie Deram: Em tempos de Dukan, dieta sem glúten ...


"Vivemos hoje um terrorismo nutricional. As pessoas não sabem mais o que comer", diz Sophie Deram
      
Emagrecer sem dieta, sem cortar grupos alimentares e "celebrando a comida sem medo e sem culpa". Parece sonho, mas é o que defende a nutricionista. Para Sophie Deram, dietas só engordam a longo prazo

Foto: Divulgação
Sophie é francesa e brasileira e pesquisa obesidade infantil, nutrigenômica, transtornos alimentares e neurociência do comportamento.
Sophie Deram não é uma nutricionista convencional. Para começar, ela é contra dietas. Para essa francesa e brasileira, doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, dietas restritivas só estressam o corpo e fazem o cérebro alterar o metabolismo e o apetite, fazendo você engordar ainda mais a longo prazo. Especialista em obesidade infantil e transtornos alimentares, Sophie, que também é chefe de cozinha, estuda neurociência e nutrigenômica - a ciência que mostra como os alimentos “conversam” com nossos genes. Ela defende uma forma libertadora de lidar com a comida: o “comer consciente”, que permite ter saúde e peso estável tendo prazer à mesa e comendo de tudo - até mesmo doces e fast food!

A senhora é uma nutricionista contra dietas?
Eu sou muito contra dieta (risos). E quanto mais eu estudo, mais fico contra. Uma das coisas que mais assusta e estressa o cérebro é fazer uma dieta muito restritiva. O cérebro a percebe como um grande perigo e vai desenvolver mecanismos de adaptação. Ele vai aumentar o seu apetite, diminuir seu metabolismo e deixar você mais obcecado por alimento. 

É por isso que tantos voltam a engordar?
A curto prazo, a dieta vai funcionar. Só que o cérebro vai desenvolver mecanismos de adaptação, vai ‘ligar’ os genes do apetite e do armazenamento de gordura. A ciência mostra que 90% a 95% das pessoas que fazem uma dieta muito restritiva voltam a engordar, não só tudo de novo, mas ainda mais. Pelo menos 30% de quem faz dieta engorda mais do que perdeu com ela. O interessante é que, depois de uma dieta, o apetite de uma pessoa aumenta por até um ano após ela ter voltado a comer normalmente. E o risco de desenvolver compulsão é até 18 vezes maior depois de uma dieta restritiva. Os maiores transtornos alimentares (como bulimia e anorexia) que a gente trata começaram com uma dieta.

Então, qual a solução?
Primeiro, não enxergar o peso como a causa do problema, para não trabalhar só sobre a consequência. É preciso entender porque você engordou. Pode ser emocional, por fazer dieta, por comer de maneira não muito saudável, pode ser um medicamento que você está tomando ou uma fase de vida – a menopausa e pré-menopausa, por exemplo, são momentos muito sensíveis para a mulher. 

O que é o “terrorismo nutricional” que a senhora afirma que vivemos?
Hoje estamos focando no alimento de um jeito muito simplificado: ou o alimento é bom ou é ruim. Esse engorda e aquele emagrece. Não existe isso. Nenhum alimento por si só vai fazer engordar ou emagrecer. Quando você só foca nas calorias e nos alimentos, você esquece de escutar o seu corpo. Você não responde mais à fome ou à saciedade. Você só responde com terrorismo ao que você está comendo. Comer vira uma coisa estressante. E uma culpa. 

Dá para acabar com essa culpa?
Uma das coisas que eu trabalho muito no consultório é recuperar a sensação de fome e saciedade e o comer sem culpa. Nosso corpo é totalmente habituado a todo tipo de alimento. Claro que algumas pessoas têm problemas ou alergias, e isso tem que ser tratado. Mas colocar uma população inteira sem açúcar, sem glúten ou sem lactose é uma loucura! O terrorismo é esse: cada vez mais as pessoas não sabem o que comer. Acham que controlando o que elas estão comendo vão emagrecer. Na verdade, estão cada vez mais estressadas e com maior risco de ganho de peso.

Mas há dietas restritivas famosas que cortam glúten ou proteína e dão certo. Também não são recomendadas?
Para uma pessoa que tem doença celíaca, eu vou recomendar uma dieta sem glúten. Mas para uma pessoa que está bem, só porque ela quer perder peso, isso afeta muito a sua relação com os alimentos. Vira um inferno. Tirar o glúten é uma coisa muito difícil, muito estressante. Claro que a pessoa vai perder peso, e é por isso que está na moda. Só que, infelizmente, isso só aumenta aquele terrorismo nutricional. Em geral, cortar um grupo alimentar não é adequado. Somos onívoros, ou seja, animais que comem de tudo. Quando você corta um grupo alimentar, você assusta o seu corpo. Ele vai desenvolver adaptações que podem fazer você engodar mais a longo prazo.

Por que é tão importante acabar com essa culpa ao comer?
Quando você está com muita culpa, sofrendo muito terrorismo nutricional, você pode engordar, porque está estressado, em desequilíbrio diante da alimentação. Isso pode afetar o cérebro e “ligar” genes que vão fazer você engordar mais. Mas é bom lembrar que tem obesos que comem superbem. É bom não fazer discriminação. Pode ser um estresse na vida que aciona um mecanismo de proteção. A gordura era uma proteção contra a falta de alimentos e o nosso cérebro ainda pensa assim. Se você estressa muito o seu corpo, se fica sem comer, se corta carboidrato, ele reage aumentando a produção de gordura. Quando você está comendo com prazer, sem culpa, você come menos porque vai ficar satisfeito e não engole a comida. E também vai ter uma digestão diferente do que se comer com rapidez, com culpa, com estresse. 

A senhora é contra os produtos light e diet?
Não sou contra. O que eu acho importante é mostrar que eles não são necessariamente interessantes para emagrecer. Para fazer produtos light e diet, a indústria fez uma troca. Tiraram parte da gordura, o que deixa ele sem gosto, e colocaram carboidratos. Açúcar, amido modificado, xarope de açúcar, todos esses carboidratos, dão bastante prazer no cérebro. A gordura tem 9 calorias por grama, mas o açúcar só 4. Então, o produto fica com menos calorias, mas não necessariamente mais interessante do ponto de vista da saciedade. E também pode ter um efeito diferente no metabolismo.

Então seria melhor comer algo que você goste em porções menores?
Na dúvida, o é melhor pegar o alimento mais ‘in natura’ possível. Não estou dizendo orgânico, estou dizendo mais natural. Em vez de comer o iogurte light ou diet de morando, por exemplo, a opção que eu acho mais saudável seria o iogurte natural junto com o morango e um pouquinho de açúcar. É um alimento mais verdadeiro.

Mas como, então, emagrecer? 
Primeiro, é preciso ter excesso de peso e nem todo mundo tem. Pessoas que estão com peso saudável e que querem emagrecer mais vão assustar o corpo. Essa preocupação de emagrecer é muito exagerada hoje. As pessoas estão muito focadas nisso. É “bom dia, você emagreceu” ou “você engordou”. Antes se falava do tempo! Uma pena. Mas uma pessoa que tem sobrepeso precisa saber que não há uma solução só. As dietas hoje dão a mesma solução para todo mundo. Isso não dá certo. Cada um tem um metabolismo, uma história, uma razão diferente para o sobrepeso. Mas uma dica interessante é essa: comer mais alimentos verdadeiros. 

Ou seja, menos industrializado.
Isso, menos industrializados. E não estou dizendo que sou contra alimentos industrializados. Sou engenheira agrônoma, trabalhei em indústria, e acho que eles ajudam muito no dia a dia. Mas, quando puder, cozinhe, prepare o prato em casa, coma alimentos que vêm da natureza e tente evitar essa preocupação de dieta. Isso está fazendo com que ninguém coma junto. Sei de pessoas que levam marmita para eventos sociais. A gente está cada vez mais com esse terrorismo da nutrição. Se você volta a comer alimentos verdadeiros, para os quais a gente foi adaptado, você não deveria ter essa preocupação de calorias, de engordar. O que você deveria ter é uma consciência maior de como está se sentindo. Estou com fome? Vou comer. Estou sem fome? Vou parar de comer! Alguém que está respondendo bem a essas perguntas chega a um peso saudável. É o que em inglês se chama “mindful eating”, o comer consciente. É um bom jeito de emagrecer de maneira suave e para a vida inteira. 

O comportamento alimentar é tão importante quanto o que se come?
O “mindful eating” é totalmente isso. Pesquisas com crianças mostram que se você cuidar mais do ambiente, sem falar do que ela está comendo, ela vai ter menos risco de engordar. Não é só o que você come. É também como você está comendo. Ter um comportamento adequado à fome é comer de maneira consciente. E se, ainda, você consegue comer com prazer e sem culpa, você será supersaudável. E comer com prazer não é comer com gula. É diferente. Não é liberar tudo. É comer devagar, o alimento que você gosta, saboreando e sem estresse. 

Comer fora é mais difícil...
Na rua, a tentação é grande. Então também temos que comer devagar para perceber quando estamos satisfeitos. E quando isso acontecer antes do fim do prato, não precisa comer a porção inteira. Escute o corpo. Não é só porque está pagando um preço fixo, numa churrascaria, que você tem que se entupir de comida. Aproveite o momento com os amigos, converse, sinta o alimento. Não existe nenhum alimento ruim. O que existe são alimentos mais interessantes do que outros.

Hoje, muita gente se diz viciada em doces e fast food. Como elas podem comer de forma mais saudável?
Primeiro, se conscientizar de que esse vício é real. Esses alimentos focam no nosso cérebro e podem viciar mesmo. Mas é possível mudar. Não fazendo dieta restritiva. O que eu aconselho é incluir, cada vez mais, alimentos verdadeiros. Eu nunca retiro alimentos de ninguém porque isso é muito frustrante. O que trabalho é uma atitude positiva. Pode comer de tudo, mas inclua mais legumes, mais arroz, mais feijão. Tome mais água, evite o excesso de bebidas doces, tanto refrigerantes quanto sucos. E aí a pessoa, sozinha, consegue se livrar desse vício. Tenho pacientes adolescentes que saíram da obesidade sem deixar de ir ao Mc Donald’s com os amigos. Isso faz parte da vida do adolescente. É um erro tirar isso dele. Mas quando você inclui os alimentos verdadeiros, automaticamente, você vai comer menos dos outros.



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16 comentários:

Unknown disse...

Que tenhas férias abençoadas. Admiro sua postura, bjs!

Anônimo disse...

assita ate o final estou na 5 e está muuuuiiiitoooooooooooooo boa

Anônimo disse...

Perfeito!!! Eu ja estava nessa vibe,tanto que quando decidi emagrecer procurei por pessoas que emagreceram com RA ( por isso estou aqui),mas depois de perder quase 20 quilos em 1 ano e meio naturalmente e saudavel o peso deu uma travada e caí na cilada Dukan. Não condeno totalmente a dieta ( medo de ser apredejada pelos seguidores xiitas) mas dieta radical é pra situações radicais,nao acredito que seja uma boa pra quem precisa perder 10,20 ou até uns 30 quilos. O terorrismo nutricional tem feito a gente deixar de viver ocupando 80% do nosso dia com preocupação e culpa,triste isso.

Anna

Dri disse...

Essa semana estava pensando exatamente isso que está nessa matéria. Como as pessoas antigamente consumiam muito açucar, leite e pão e também carne vermelha e ainda assim eram magras? Porque comiam sem culpa e tambem se exercitavam mais, comiam o que queriam quando tinham fome e pronto, ainda assim eram magros.

Unknown disse...

Bom dia Larissa, que bom que você voltou, fez muita falta por aqui. Concordo inteiramente com a nutricionista, odeio dietas restritivas e não consigo fazer logo fico doente. Recentemente perdi 18 kg e agora não sei direito o que faço pra manter, se como um pouco mais engordo se continuo comendo como antes continuo emagrecendo e não quero mais perder peso, estou fazendo exercícios indicado pelo blog da Denny (Foccus T25) e estou tendo bons resultados, a bunda ja não esta mais aquela gelatina kkkkkkkkkkkk, mas gostaria de saber como vc fez para estabilizar o peso depois que emagreceu tudo que queria? To nesse dilema agora. Bjos e obrigada por voltar você foi minha primeira grande inspiração.

Monica

Anônimo disse...

Que bom que você voltou! Esperei ansiosamente por esse momento =)

D. disse...

Adorei! Concordo muito com a entrevista. Já emagreci dessa forma, mantive por muito tempo e infelizmente descuidei e engordei novamente. Comi com a emoção e não com fome. Fiz dieta das calorias, é chato contar mas ajuda a ter uma noção de quantidade. Muita gente me criticou por continuar com o meu chocolate e a cervejinha, mas mantive, dentro das calorias permitidas e emagreci. Naturalmente com o tempo passamos para uma alimentação mais saudável, sem neura. Tirar a "alegria" do gordinho eliminando alimentos é o primeiro passo para não emagrecer mesmo.
Que bom que voltou a postar com mais frequência. Acompanho seu blog desde o primeiro ano! Beijo

Fabi Sereia disse...

Férias, tudo de bom!! Aproveita bastante!
Nossa, este texto é no mínimo encorajador, adorei, achei a luz no final do túnel!!Valeu por compartilhar!Bjus

Marília disse...

Excelente reportagem. Acredito realmente nesse tipo de abordagem. Não acho que a privação e restrição sejam saudáveis. O equilíbrio continua sendo a palavra chave.

Rubia disse...

Nossa essa matéria é fantástica!

Eu estou me consultando há 2 meses com uma nutricionista que é exatamente assim, a linha de pensamento dela é essa, nenhuma restrição, só redução e comer consciente, sobre tipos de fome etc!!

Acredito muito nisso, toda vez que restringi eu ganhei peso novamente..

Brubs disse...

Larissa, comprei aquela ampola da Alfaparf e adorei. Quando tiver outra dica legal, não deixe de postar.

Mulheres Saradas e Saudaveis disse...

Concordo plenamente com a matéria eu também sou contra toda essa moda da restrição alimentar, eu também sou a prova viva de que dá apra emagrecer com simples mudanças, caso queiram conhecer o meu depoimento visite o blog:mulheressaradassaudaveis.blogspot.com.br

Anônimo disse...

Ah! Delícia emagrecer! Lari, depois de anos nas tentativas consegui eliminar 22 kg!!!! De 92 kg fui para 70kg! Feliz, feliz, feliz!

Bjo!


Cláudia
claudiamatos1976@hotmail.com

Nádia Galdino disse...

Simplesmente AMEI essa entrevista!

Aproveite bem as férias!


PS: Feliz Dia das Mães!



:*

Viviane disse...

Nossa, que entrevista maravilhosa! Emagreci 5kg quando tive a consiência que sou viciada em açúcar. De lá pra cá tenho procurado equilibrar as coisas, às vezes consigo, às vezes não, mas estou no caminho. Admiro muito a forma como você emagreceu, as suas fotos de comida são as melhores, mostram que é possível emagrecer Tenho preguiça quando vejo aquelas pessoas que comem coisas tão difíceis que não tenho vontade nem de tentar!!!

Unknown disse...

adorei o texto, me fez repensar sobre os alimentos