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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Bom dia para reflexões e objetivos


Amanhã é um bom dia para subir na balança. Anote, fotografe, registre ... estabeleça metas e visualize seu peso na balança no ano que vem. Foi assim que fiz da primeira e fez e farei novamente agora. Andei pouco determinada e descontando minha ansiedade, de novo, na comida. Esse ano não foi de decisões fáceis, mas foda-se. Vou seguir em frente e quero um 2014 tranquilo com muita paz. Vou me esforçar para resolver esse problema do emagrecimento agora e ter serenidade para questões mais complexas da lista. Passei por grandes transformações, especialmente, uma vontade maluca de viver e aproveitar cada segundo da vida. Mergulhei no mar, na piscina, pisei na areia e na grama ... Quero isso mais constante na minha vida. Ontem, desci a Serra, e passei parte do dia no Guarujá e foi tão pouco e fiquei tao feliz. Até jacaré peguei ... Posso fazer isso mais vezes ... porque as coisas passam rápido demais para deixarmos para outro dia. O meu post é para dizer: Tirem da vida de vocês o que está pesando. Dancem, mergulhem no mar, olhem o céu,  a lua.
Fiz uma lista de resoluções para 2014 acreditando que tudo que está lá pode acontecer. Não quero chorar nenhuma vez em 2014. Não vou reclamar de coisas banais e vou ser a melhor pessoa que puder ser. Vou ser mais feliz.
Muitas alegrias queridos !


Already Have My 2014 New Year's Resolution Picked...Get Out of My Comfort Zone!



sábado, 28 de dezembro de 2013

domingo, 15 de dezembro de 2013

Leituras para 2014

1. O Evangelho segundo Jesus Cristo (José Saramago);
2. O enigma de Espinosa (Irvin D. Yalom);
3. O idiota (Dostoiévski); 
4. Travessuras da menina má ( Mario Vargas Llosa);
5. Eu sou Malala (Malala);
6. O ano de 1993 (José Saramago).
7. O que você diz depois de diz olá? (Eric Berne). 


You don’t have to be ill to get better
— Eric Berne



barbara dziadosz 1





































Estou lendo: A felicidade Paradoxal (Gilles Lipovetsky)

Sinopse - O consumo traz felicidade? Tentando entender a ambigüidade de uma época em que a felicidade é valor máximo, mas carrega consigo inúmeras aflições do espírito, Lipovetsky cria a tese de que, na sociedade de hiperconsumo, essa felicidade é paradoxal. De um lado, estão dadas as condições para que as aspirações individuais sejam satisfeitas pelo mercado; de outro, também estão postos os obstáculos que se contrapõem à postura hedonista do indivíduo contemporâneo. O hiperconsumidor tem acesso ao ter, mas aspira a ser; os mais diversos prazeres sensoriais estão ao seu alcance, mas é preciso preservar a saúde, evitar os excessos, fazer regime, manter a forma. O que Lipovetsky propõe é a reavaliação da formação do indivíduo, com vistas ao fortalecimento da autonomia e da crítica, para que se possa resistir à sedução feérica da publicidade e do espetáculo.




sábado, 14 de dezembro de 2013

Meu aniversário !

36 é um pouco esquisito. 

2014

59 quilos. Viagem pra longe.  Viagem pra perto. Nova vista. Mar. Mato. Montanha. Livros. Saramago. Dostoievski. Irvin. Calças jeans  do fundo do armário para o corpo. Moleskine com fotos selecionadas. Paz. Filmes. Finalização de etapas. Teatro.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Quem tá emagrecendo não poder optar pelo "buffet".

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013




Dia 14 é meu aniversário e como sempre, farei o "dia de Larissa". Vou cortar o cabelo, fazer as mechas californianas, pé e mão, ler revista babaca sem culpa, depois comer num lugar bacana e o meu presente ficará para as liquidações de Janeiro. Vou me dar uma sandália da Side Walk. Os modelos são lindos e confortáveis, mas os preços exagerados. Então, melhor esperar. Não são fofas ?







sábado, 23 de novembro de 2013

Gergelim

Na Liberdade,  bairro oriental de São Paulo, tem tanta comidinha legal. Olha esses "quadradinhos" de Gergelim de Taiwan ... Muito bom e saudável.

domingo, 10 de novembro de 2013

- Final do ano passado comprei uma bermuda jeans para o Verão e com o decorrer do ano ela foi ficando cada dia mais apertada e inapropriada. Deixei ela lá. No fundo da gaveta. Hoje, céu azul e muito calor, ela era minha melhor opção. Ufa ! Ela serviu como deveria. Rumo aos 59. #2014com59

Polar bear


- Não estou acessando mais o Facebook. A vida por lá é muito perfeita. Tem coisa mais divertida na vida real.

-Continuo achando o máximo vídeos caseiros com talentos anônimos. Essa música é tão linda.







-Minha bicicleta:



sábado, 9 de novembro de 2013

Bicicleta

Agora tenho bicicletas pertinho de casa.  Aquelas do Itaú, que eu, inocentemente,  achei que fossem de graça. Mas o que importa é que agora posso andar de bicicleta quando bem entender. A primeira meia hora é de graça e as seguintes cinco reais.

Doce bão gluten free: Bananinha.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Nunca deixem te dizer que não pode fazer algo.

Se você quer uma coisa: Vai atrás e ponto.

Do filme: À procura da felicidade.

Emagrecimento.

Acordei, subi na balança, me pesei e mais uma vez fiquei feliz com a redução de peso e com as perspectivas. Não estou fazendo dieta dos pontos (preguiça), mas comendo tudo sem gluten e,  coincidentemente, deixando de comer os alimentos que mais sabotavam meu emagrecimento. Não posso comer pão,  mas posso comer pão de queijo.  Continuo comendo batata, queijo, iogurte, arroz, feijão,  ovo, frutas ... nem lembro muito da existência de pão. Incrível ! Emagreci três quilos comendo bem e buscando fontes de energia em outros alimentos. Tô nem aí pra pizza. Senti falta de creme de milho, que vai farinha de trigo. Quero voltar a pesar 59 logo no começo do ano e, mais uma vez, riscar esse problema da minha vida. Pra quem foi obeso e emagreceu é inadmissível voltar a ser gordo e permanecer nessa condição. Estar bem, caber nas roupas é tão bom, mas tão bom que não vale a pena trocar isso por comer exageradamente e ver o desastroso resultado na balança.  Hoje o café da manhã foi um iogurte grego e uma banana prata. Percebi que se. Farinha sinto menos fome.


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Ando muito a pé e algumas vezes nessa cidade cinza encontro algumas belezuras cheias de amor como essa. Uma casinha simples com plantas, flores, vida e cor. Paro ali por alguns instantes só para ouvir os pássaros. Bem que São Paulo poderia ser mais florida e colorida.


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Pão de queijo não tem glúten. O melhor pão de queijo é o do Lá da Venda. Fui conhecer o tal do Pão de Queijo Haddock Lobo e paguei com tristeza. Não sei de onde tiram que aquilo é um bom pão de queijo. Não há queijo. Mais parece um pão de polvilho pior que o da Casa do Pão de queijo. Como eu tenho um lado mineirinha, já que morei em Uberlândia por mais de dez anos, o "trem" tem que ter muito queijo. O do Lá da Venda tem. 


(Esse é o super pão de queijo Lá da Venda)








segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Gluten free

Não estou comendo glúten há uns 15 dias, mas nada tem a ver com o emagrecimento, mas com um problema intestinal, que "passou" depois que passei a me alimentar sem glúten. A dor que eu sentia passou e percebi que é humanamente possível viver sem glúten - Pão de queijo não tem glúten - .  Aí, meio sem querer. tô resolvendo o meu emagrecimento porque o que mais me atrapalhava era justamente os alimentos com essa proteína. E o engraçado é que a minha fome diminuiu muito e estou comendo melhor e mais saudável. 

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Quando sua mãe diz que é gorda.

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Por Kasey Edwards
Querida mãe,
Eu tinha sete anos quando descobri que você era gorda, feia e horrorosa.
Até então, eu acreditava que você era linda – em todos os sentidos da palavra. Eu lembro de fuçar os antigos álbuns e ficar um bom tempo olhando para fotos suas no deck de um barco. Seu maiô branco, tomara que caia, parecia glamuroso como o de uma estrela de cinema. Sempre que eu tinha a chance, tirava aquele maiô maravilhoso do fundo do seu armário e ficava imaginando quando é que eu seria grande o suficiente para vesti-lo, quando é que eu seria como você.
Mas numa noite, tudo isso mudou. Estávamos todos vestidos para uma festa e você me disse: “Olha para você, tão magra e bonita. E olha para mim, gorda, feia, horrorosa.”
De primeira, não entendi o que você quis dizer.
“Você não é gorda.” - eu disse, inocente e com sinceridade - ao que você respondeu, “Sim, eu sou, querida. Sempre fui gorda, desde criança.”
Nos dias seguintes, eu tive algumas revelações doloridas, que moldaram a minha vida toda. Concluí que:
1. você deveria ser mesmo gorda, porque mães não mentem.
2. gordo é sinônimo de feio e horroroso.
3. quando eu crescesse, seria como você e, portanto, seria gorda, feia e horrorosa também.
Passados alguns anos, eu revivi essa conversa e todas as centenas de outras que vieram depois e tive muita raiva de você. Por não se julgar atraente ou digna de atenção. Por ser tão insegura. Porque, como meu grande modelo de mulher, você me ensinou a agir assim também.
A cada careta que você fazia em frente ao espelho, a cada nova dieta do momento que iria mudar sua vida, a cada colherada culpada de “ai, eu não devia”, eu aprendia que mulheres deveriam ser magras para serem dignas e socialmente aceitas. Que meninas deveriam passar por privações porque a maior contribuição delas para o mundo era a aparência física.
Exatamente como você, eu passei a minha vida inteira me sentindo gorda – (nem sei quando foi que “gorda” se tornou um sentimento). E porque eu acreditava que era gorda, também me achava imprestável.
Mas os anos se passaram. Sou mãe. E sei que te culpar por minha péssima relação com meu corpo é inútil e injusto. Hoje entendo que você também é um produto de uma longa linhagem de mulheres que foram ensinadas a se odiar.
Olha só para o exemplo que a vovó te deu. Era uma vítima da própria aparência, e fez regime todos os dias da vida dela até morrer, aos 79 anos. Costumava se maquiar para ir ao correio, por medo de alguém vê-la de cara lavada.
Eu lembro do “suporte” que ela te deu quando você anunciou que papai tinha te deixado por outra mulher. O primeiro comentário dela foi, “Eu não entendo porque ele te deixaria. Você se cuida, usa batom. Entendo que você esteja acima do peso, mas não é muito.”
Papai também não te acalentava.
“Meu Deus, Jan”, uma vez ouvi ele te dizer. “Não é difícil. Calorias consumidas x calorias gastas. Se você quer perder peso, você só tem que comer menos.”
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Aquela noite, no jantar, eu assisti você implementar essa dica milagrosa de emagrecimento do papai. Você preparou um chow mein para o jantar (se lembra como, nos anos 80, no subúrbio da Austrália, essa combinação de carne moída, repolho e shoyu era considerada o melhor da culinária exótica?). A comida de todo mundo estava em um prato comum, mas a sua estava em um pratinho de sobremesa.
Enquanto você sentava em frente a sua patética porção de carne moída, lágrimas silenciosas escorriam pelo seu rosto. Eu não disse nada. Nem quando os seus ombros começaram a curvar por causa do seu incomodo. Ninguém te amparou. Ninguém te disse para deixar de ser ridícula e se servir um prato decente. Ninguém te disse que você já era amada, já era boa o suficiente. Suas conquistas e seu valor – como professora de crianças com necessidades especiais e mãe de três filhos – eram repetidamente reduzidas à insignificância quando comparadas aos centímetros de cintura que você não conseguia perder.
Me despedaçou o coração testemunhar seu desespero, e sinto muito por não ter te defendido. Eu já tinha aprendido, àquela altura, que você ser gorda era culpa sua. Eu tinha ouvido papai falar de perder peso como um processo “muito simples” – coisa que, ainda assim, você não conseguia fazer. A lição: você não merecia comer e com certeza não merecia nenhuma compreensão.
Mas eu estava errada, mãe. Hoje eu entendo o que é crescer em uma sociedade que diz para as mulheres que a beleza delas é o que mais importa, e, ao mesmo tempo, define padrões estéticos absoluta e eternamente fora de alcance. Eu também entendo a dor que é internalizar essas mensagens. Nós acabamos nos tornando nossos próprios carcereiros e nos impomos punições sempre que não conseguimos chegar lá. Ninguém é mais cruel conosco do que nós mesmas.
Mas essa maluquice precisa acabar, mãe.
Acaba com você, acaba comigo. Acaba agora. Merecemos mais – mais que ter dias horríveis por pensamentos ligados a nossa péssima forma física, desejando que ela fosse diferente. E não é mais só sobre você e eu. É também sobre a Violet. Sua neta tem apenas 3 anos e eu não quero que esse ódio ao corpo tome conta dela e estrangule sua felicidade, sua confiança, seu potencial. Eu não quero que ela acredite que a aparência é o maior ativo que ela possui, e que vai definir o valor dela no mundo. Quando a Violet nos olha para aprender a ser uma mulher, precisamos ser os melhores modelos que pudermos. Precisamos mostrar para ela, com palavras e com as nossas ações, que as mulheres são boas o suficiente exatamente como são. E para ela acreditar, nós precisamos acreditar primeiro.
Quanto mais velhas ficamos, mais pessoas queridas perdemos, doentes ou em acidentes. A perda é sempre trágica, sempre muito precoce. Às vezes eu penso o que essas pessoas não dariam para ter mais tempo num corpo saudável. Um corpo que as permitisse viver um pouco mais. O tamanho das coxas ou os pés de galinha não importariam. Seria vivo, e portanto seria perfeito.
O seu corpo é perfeito.
Ele te permite desarmar todo mundo com seu sorriso, contaminar cada um com sua risada. Te dá seus braços para envolver a Violet e apertá-la até ela gargalhar. Cada momento que gastamos nos preocupando com a nossa forma física é um momento jogado fora, um pedaço precioso de vida que a gente não vai recuperar nunca mais.
Vamos honrar e respeitar nossos corpos pelo que eles fazem ao invés de desprezá-los pelo que eles são. Vamos manter o foco em viver vidas saudáveis e ativas, deixar nosso peso de lado e largar nosso ódio ao corpo no passado, que é onde ele merece ficar.
Quando eu olhava para aquela foto sua de maiô branco anos atrás, meus olhos inocentes de criança enxergavam a verdade. Eu via amor incondicional, beleza e sabedoria. Eu via a minha mãe.
Com amor,
Kasey.
NotaTexto original em inglês, escrito por Kasey Edwards e publicado no Daily Life. Traduzimos com a autorização da autora. Agradecemos.
Kasey Edwards passou mais de uma década escalando os degraus corporativos como consultora até acordar uma manhã e descobrir que não queria mais ir ao trabalho. Nunca mais. Mistura humor, irreverência e muita pesquisa para escrever sobre satisfação no trabalho, maternidade, FIV, auto-estima e imagem. Mora em Melbourne com seu marido e a filha, e é autora de quatro best-sellers
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sábado, 5 de outubro de 2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Sei que não é fácil, mas possível. Minha rotina diária é puxada: Acordo 05:30 da manhã, cuido do bebê, vou trabalhar, volto, almoçamos, arrumo a casa, lavo a roupa, vou ao supermercado e quando vejo já está no fim do dia e eu acabadona de cansada. Felizmente, ainda acho possível incluir nessa loucura a minha retomada dos estudos. Então, vou batalhar - de alguma forma - para estudar 3 horas por dia e dependo de organização e disciplina. A ideia é esquematizar o estudo regrado das 21 até meia noite. Não é fácil, estarei derrubada, mas é o que me resta. Não posso me dar ao luxo de assistir novela debaixo do cobertor e esperar o dia seguinte chegar. É preciso ter garra e seguir em frente e sem desistir. 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Grego BATAVO: REPROVADO

Muito ruim. O melhor é mesmo o da Nestlé.


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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Dei uma balança de presente para a minha sogra, que precisa engordar. Aliás, o gene da família do meu marido é dos "magros pra sempre". O segredo nem é a genética, mas comer só para sobreviver e é assim que eles são. Não sentem esse meu prazer em comer. Para ele basta um peixinho, um brocolinho e uma melancia e pronto. São e serão assim pra sempre. Aí todos se pesaram. Minha sogra pesa 39, meu sogro 41, minha cunhada 40 e meu marido 58. Minha cunhada diz que só come pra sobreviver mesmo, porque não gosta. O lado bom disso, que aprendi a gostar muito de frutas e não troco nenhum doce por um belo pedaço de melancia geladinha. Os japoneses comem saudavelmente e gosto disso. O meu bebê japa é bom de garfo como a mãe, mas espero que se alimente direito como a família japonesa dele. Porque ninguém merece ser gordo. Puta porre.




Japonês gosta de comer a comida "separadinha". Acho fofo esse jeitinho:  離乳食












- E a Lu Francesa teve um bebê ! Lucas ! Que alegria :) 

- O blog agora está sem comentários. Me sinto mais livre. 平和

- Adorei:

mike boon, muppet alphabet



(Ele é ótimo)